terça-feira, 26 de janeiro de 2016

ERA MATURIDADE QUE ME FALTAVA

texto: Majorie Leite - http://euescolhiesperar.com/artigos

Falar de amor nunca foi fácil, viver um relacionamento sempre será uma descoberta diária e um aprendizado eterno, no entanto RELACIONAR-SE é absolutamente necessário pra se viver. Relacionamentos de todos os âmbitos, seja com o senhor da padaria, com o carteiro, com a vizinha, com o irmão, tia, avó .. etc.. TODOS os relacionamentos exigem uma via de mão dupla e não pasme, todos os relacionamentos terão seus momentos bons e ruins. 

É concebível pois quando se lida com uma pessoa DIFERENTE isso é óbvio. Nosso maior problema é querer que todos pensem como nós mesmos, na maior parte do tempo gastamos energia em tentar mudar os outros enquanto deveríamos simplesmente AMAR os outros, o amor tem um poder inestimável. 

Claro que podemos melhorar a cada dia, mas.. quem MUDA alguém é o Espírito Santo, nosso papel é de amar e orar  (João 16: 7-11)

Lendo alguns documentos na internet, achei algumas considerações muito pertinentes quanto a relacionamentos escritas por Torres, N. & Wielewicki M. G. e Smith. Eles acreditam que grande parte dos relacionamentos não vão pra frente por conta da falta de maturidade de um dos lados ou, geralmente, de ambos. E eu concordo.

Retendo algumas coisas boníssimas nos textos que li, pergunto a vocês.. 

Será que somos maduros pra encarar um relacionamento de namoro, noivado e casamento? 

Existe um valor dentro de nós que precisa ser desvendado antes de encararmos um namoro, caso contrário, iremos negociar joias preciosas a preço de banana.

Será que você tem um amor “IMATURO”:



• Apresenta medo do abandono (Tem medo de ficar só, solteirona, solteirão);

• Necessita de constante reforço para sentir/saber que é amada (não sabe seu valor e precisa que toda hora alguém afirme isso);

• Tem comportamentos de dependência com relação aos outros a fim de satisfazer suas necessidades físicas e emocionais (liga 17354680 de vezes ao dia, não faz nada sozinho(a), sufoca);

• Demonstra grande dificuldade em controlar comportamentos relacionados às suas emoções (quando alguma coisa sai errado, é a primeira a se desesperar, chorar, querer desistir de tudo, etc, não tem auto controle);

• Sente que inexiste fora da presença da pessoa amada (O mundo caiiu, no instante em que eu me vi sem você.. (8) eita, essa é velha! Ops Rs);

• Vive apenas o momento; Vê-se como o centro do universo (Sabe de nada, inocente);

• Lança mão de quaisquer comportamentos para não perder seu relacionamento, optando até por perder a si mesmo (Essa é tensa).



Será que você tem um amor “MADURO”:

• Contempla suas necessidades sob uma perspectiva adequada e comporta-se na direção de satisfazê-las, mas sem deturpar valores e princípios pessoais;

• Considera-se inteira como é, não dependendo, dessa forma, de outra pessoa para deixá-la completa (Isso é ótimo!Nossa vida está na dependência de Deus e não de homens);

• Sente-se emocionalmente segura e assim consegue tolerar/aceitar sentimentos de tristeza e ansiedade (por exemplo), sem se deixar consumir por eles ou se desesperar;

• Identifica/observa que é amada (principalmente por DEUS) e não precisa procurar comportamentos na outra pessoa que possam provar isso;

• Sempre olha primeiro o lado bom das coisas (Gente dramática demais é o oh);

• Aceita comportamentos de imperfeição em si mesmo e nos outros e não se sente humilhada ou temerosa quando comete erros (Ninguém é perfeito né);

• Assume atitudes de responsabilidade por sua vida, porém, discrimina que não pode controlar tudo que acontece (Sempre é tempo de recomeçar, menos drama e mais AÇÃO);

• Planeja o futuro enquanto vive o momento (aprendeu com o passado);

• Possui a habilidade de lidar com a empatia, o sentimento de culpa e a flexibilidade para mudança;

• Discrimina que ir além de sua zona de conforto é reforçador e essencial para o seu bem-estar geral;

• Consegue aceitar a perda, todavia, nunca a de si mesmo (amo pessoas autenticas!!).



Os ingredientes primordiais para um bom relacionamento a dois é: 

1) Ter DEUS, sem Ele nada feito, sem Ele nem precisa ler os outros pontos, não vai rolar.



Dicas primordiais para um ótimo relacionamento a TRÊS (Vcs dois + DEUS):

2) Ter empatia, compreender e sentir o que o outro pensa e sente da forma DELE e não vendo somente pelo SEU ângulo, lembre-se, há uma riqueza na diferença, isso vai te adicionar e não subtrair.

3) Ter flexibilidade, ceder ao outro sem que isso seja desagradável para si, as vezes ver o sorriso de quem amamos é impagável, isso é amor.. 

4) Ter habilidade de dar suporte emocional – poder se doar, de tolerar e compreender o outro e saber que nem sempre tudo são flores, as vezes a pessoa que está com você não precisa de um “Tá vendo, eu te avisei” ela só precisa de um “Vai ficar tudo bem”...



Deus abençoe a todos, dias lindos pra nós.

quinta-feira, 21 de janeiro de 2016

ORAÇÃO E GRATIDÃO: ANTÍDOTOS PARA PREOCUPAÇÃO

texto: Denise Tomaz de Souza - lagoinha.com

Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças. E a paz de Deus, que excede todo o entendimento, guardará os vossos corações e os vossos pensamentos em Cristo Jesus”. (Filipenses 4:6,7)

Quão fácil é encontrarmos hoje um grande número de pessoas que já se tornaram mestres na “Universidade da Ansiedade”, permitindo que a inquietação e preocupação façam morada no coração. Quantos de nós somos assim?
Afinal, para todos os lados que olhamos há sempre alguém dizendo ‘faça isso’ ou ‘faça aquilo’, ‘você precisa ter isso ou comprar tal coisa’. E, se não conseguimos, temos medo de ficar à margem de uma sociedade onde ter é mais importante que ser.
Pessoas correm de um lado a outro ansiosas pelo amanhã, preocupadas com o futuro, inquietas com o momento. Perdem a saúde buscando coisas, perdem a paz se envolvendo em confusões e perdem o equilíbrio querendo sempre mais. Até mesmo doenças graves são provocadas por transtornos de ansiedade.
Mas haverá remédio para esse mal? O que Jesus e Sua Palavra têm a nos ensinar sobre o assunto? Certamente, muito. E a resposta mais clara e direta dEle talvez seja nos dizer que nossa preocupação é simplesmente irrelevante e irreverente.
Lemos em Mateus 6:27: “Quem de vocês, por mais que se preocupe, pode acrescentar uma hora que seja à sua vida?”. Ou seja, a preocupação é irrelevante porque não altera em nada o curso da vida. Você já tentou resolver um problema se preocupando com ele? Conseguiu encontrar a solução em meio às turbulências e força na preocupação? Absolutamente, não. Nenhum minuto de vida pode ser acrescentado.
É irreverente porque a preocupação e ansiedade nos levam a agir sempre por nossa conta. Assumimos os riscos, o controle, e nos tornamos autossuficientes. Isso nos faz esquecer que há somente Um que pode fazer o impossível. Deus é o Único que tem o controle de todas as coisas.
Na instrução do apóstolo Paulo, encontramos uma resposta dupla para, enfim, resolvermos a questão: eliminar a preocupação exige fazermos a nossa parte e deixar Deus fazer a parte dEle. Oração e gratidão encerram a questão quanto à nossa parte a ser cumprida. “Não estejais inquietos por coisa alguma; antes as vossas petições sejam em tudo conhecidas diante de Deus pela oração e súplica, com ação de graças”. (Filipenses 4:6)
Quando oramos com fé e entregamos a Ele as nossas limitações, demonstramos confiança no Deus que está acima de qualquer circunstância e impossibilidade. Cultivar um coração grato nos tornará mais leves e receptivos às bênçãos que o Senhor tem para nós.
Quanto mais oração, menos preocupação. Por isso, ouse orar, ouse começar.
Deus te abençoe!