segunda-feira, 28 de setembro de 2015

NÃO SE DESVIE DAS TAREFAS DIFÍCEIS

texto: devocionais - Joyce Meyer - lagoinha.com
"Toda disciplina, com efeito, no momento não parece ser motivo de alegria, mas de tristeza; ao depois, entretanto, produz fruto pacífico aos que têm sido por ela exercitados, fruto de justiça [uma colheita de frutos que consiste em justiça, em conformidade com a vontade de Deus em propósito, pensamento e ação, resultante de viver corretamente e permanecer de forma reta com Deus]" (Hebreus 12.11)
Uma pessoa indisciplinada busca atalhos para evitar o trabalho árduo. A passividade prevalece em nossa cultura; tudo gira em torno de facilitar a vida: subir pela escada rolante, tomar o elevador, comer num fast-food. Mas o caminho mais fácil nem sempre é o melhor.
Assim como precisamos exercitar nosso corpo, também precisamos exercitar nossa fé para enfrentar os desafios. Use sua fé para perdoar àqueles que o ofendem e confie em Deus quando não puder ver a solução para sair dos problemas. Logo você desfrutará uma colheita de justiça por causa da disciplina a que se submete hoje.

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

CULTO A QUEM?

fonte: artigos - Nilma Gracia Araújo - lagoinha.com
“Não a nós, Senhor, nenhuma glória para nós, mas sim ao teu nome, por teu amor e por tua fidelidade!(Salmos 115.1)
Por várias vezes, durante o discipulado, tomamos o Salmos 115 como referência na pesquisa bíblica para esclarecer princípios sobre idolatria e as consequências da prática de culto a imagens. Esse texto destaca a ineficiência dos ídolos e a imobilidade que a adoração a eles provoca de forma clara e didática. Aprendemos então, que a idolatria é pecado e que sua sequela é a inércia, isso está claro.
Contudo, esse texto não trata apenas a conscientização da idolatria aos ídolos. Ele questiona a direção do culto que prestamos e começa trazendo uma reflexão: a nós ou ao nome de Deus? Não cultuando a imagens, mas estamos cultuando ao Senhor? Qual é a motivação que nos impulsiona para os cultos?
Vamos pedir e, por vezes, até exigir o cumprimento das promessas ou vamos adorar entregando algo ou tudo que temos em gratidão? Depositamos no altar ou extraímos dele?
Nas reuniões, conseguimos agradecer ao Senhor por Ele falar conosco, ainda que o culto seja para darmos a Ele palavras de louvores e adoração? Saímos gratos ou reclamando quando o pregador não é aquele que esperávamos e não ouvimos o que queríamos? Esquecemos que Deus não se limita ao horário de culto para se comunicar conosco, que vivemos na mesma casa, que temos acesso à Bíblia e, consequentemente, a realidade do céu às 24 horas do dia.
Quantas vezes tomamos posse do culto a Deus em benefício próprio e saímos frustrados porque o culto não agradou, mas quem disse que o culto tem que nos agradar? Então, a quem cultuamos quando nos reunimos nas celebrações? A Deus, por Ele ser quem é ou a nós mesmos e as nossas necessidades?
A idolatria não se restringe a imagens é uma questão de intensão do culto. O culto ao único Deus é um princípio inegociável. Precisamos aprender a caminhar para as reuniões cultuais e em toda vida cientes de que o culto é ao Senhor e assim, realmente, entregar o que é somente Dele: toda adoração. Então responderemos com ações: não a nós Senhor, mas ao teu nome damos glória!
Porque dele e por ele, e para ele, são todas as coisas; glória, pois, a ele eternamente. Amém (Romanos 11.36).

sexta-feira, 4 de setembro de 2015

O EVANGELHO DE JESUS É COMPLETO E NÃO PARCIAL

texto: Artigo - Fagner Pereira - lagoinha.com
Não consigo mais ver a fé cristã dissociada da realidade de nosso cotidiano. Como proclamar Jesus às pessoas e fechar os olhos para as necessidades humanas básicas que elas sofrem?
Graças a Jesus e seu ministério pastoral (Mateus 9.35-38), posso compreender melhor que a vida cristã não está divorciada da vida secular, mas está a ela intrinsecamente ligada, portanto, anunciar um Evangelho que só cuida “da alma” e que só fala de “espiritualidade”, deixando de lado uma série de fatores essenciais à vida humana, é anunciar qualquer coisa, menos o Evangelho de Jesus, pois o mesmo se preocupa com a Criação em todas as dimensionalidades de sua existência (Mateus 25.31-46).
Precisamos anunciar o Evangelho do Reino em sua integralidade e não de forma parcial ou fragmentada, isso implica tornar o “Verbo” em “Carne”, ou seja, fazer com que nossas palavras acerca do Evangelho se tornem ações práticas e vivas do Evangelho para com todos.
Um Evangelho que vive só de palavra, é como uma fé sem obras, porém, quando o Evangelho de Jesus é encarnado em nossa vida, torna-se real e, assim, salva, cura e liberta as pessoas de suas cadeias existenciais, sejam elas quais forem!
Meus irmãos, que aproveita se alguém disser que tem fé e não tiver as obras? Porventura, a fé pode salvá-lo? E, se o irmão ou a irmã estiverem nus, e tiverem falta de mantimento quotidiano, e algum de vós lhes disser: ‘Ide em paz, aquentai-vos, e fartai-vos’, e não lhes derdes as coisas necessárias para o corpo, que proveito virá daí? Assim também a fé, se não tiver as obras, é morta em si mesma(Tiago 2.14-17).