domingo, 26 de janeiro de 2014

SANTIDADE NÃO É COISA QUE SE PEGA



texto: Devocionais - Joyce Meyer - lagoinha.com

Assim diz o SENHOR dos Exércitos: Pergunta agora aos sacerdotes, acerca da lei, dizendo: Se alguém leva carne santa na orla das suas vestes, e com ela tocar no pão, ou no guisado, ou no vinho, ou no azeite, ou em outro qualquer mantimento, porventura ficará isto santificado? E os sacerdotes responderam: Não. E disse Ageu: Se alguém que for contaminado pelo contato com o corpo morto, tocar nalguma destas coisas, ficará ela imunda? E os sacerdotes responderam, dizendo: Ficará imunda. (Ageu 2:11-13)

A santidade é definida como “Separado para Deus”, uma separação que deveria resultar em uma conduta apropriada àquele que é separado. No Novo Testamento, a mesma palavra grega traduzida como santidade também é traduzida como santificação, que o dicionário grego define como algo que “não pode ser transferido nem imputado”. Isso quer dizer que santidade é uma possessão individual, que é edificada pouco a pouco. Não pode ser dada ou tomada de outra pessoa. 

Em outras palavras, você e eu não podemos nos tornar santos porque oraram por nós, ou porque alguém impôs as mãos sobre nós, ou porque nos associamos a alguém que é santo.

Como vemos nesta passagem do profeta Ageu no Velho Testamento, impiedade é algo contagioso; mas santidade não. Ou seja, você e eu podemos nos associar com alguém que leva uma vida pecaminosa e nos contaminarmos com o pecado dessa pessoa. Podemos pegá-lo como se pega uma doença.

Mas isso não acontece com a santidade. Não podemos “pegá-la” a partir do contato com outra pessoa ou por sermos expostos a ela; precisamos escolhê-la conscientemente.

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