texto: wikipedia; yeshuachai.org
"Falou mais o SENHOR a Moisés no monte Sinai, dizendo:
fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra, que
eu vos dou, então a terra descansará um sábado ao Senhor. Seis anos semearás a
tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos; Porém ao
sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor; não
semearás o teu campo nem podarás a tua vinha. O que nascer de si mesmo da tua
sega, não colherás, e as uvas da tua separação não vindimarás; ano de descanso
será para a terra. Mas os frutos do sábado da terra vos serão por alimento, a
ti, e ao teu servo, e à tua serva, e ao teu diarista, e ao estrangeiro que
peregrina contigo; E ao teu gado, e aos teus animais, que estão na tua terra,
todo o seu produto será por mantimento. Também contarás sete semanas de anos,
sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão
quarenta e nove anos. Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a
trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a
vossa terra, e santificareis o ano quinquagésimo, e apregoareis liberdade na
terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um
à sua possessão, e cada um à sua família". (Levítico 25 1-10)
Shemitá (hebraico): שמיטה, literalmente
"libertação", também chamado de Ano Sabático, é o sétimo ano do
ciclo de sete anos da agricultura ordenado pela Torá para o povo de Israel.
Assim como o sábado é o descanso semanal das pessoas e dos
animais, a terra também tem o seu sábado: seis anos são para a semeadura, mas o
sétimo ano é de descanso.
Neste sétimo ano, é proibido semear o campo, podar a vinha,
segar o que nascer da seara e colher as uvas da vinha não podada.
Apenas o produto do descanso da terra servirá como alimento,
inclusive o gado e os animais da terra.
Após sete períodos de sete anos, o quinquagésimo ano é
santificado - este é o ano do jubileu.
A Torá (do hebraico תּוֹרָה, significando instrução, apontamento,
lei) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamisha
Humshei Torah, חמשה חומשי תורה - as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central
do judaísmo. Contém os relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade,
do pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel
do Egito e sua peregrinação de quarenta anos até a terra prometida. Inclui
também os mandamentos e leis que segundo o judaísmo tradicional, foram dadas a Moisés
para que a entregasse e ensinasse ao povo de Israel.
Chamada também de Lei de Moisés (Torat Moshê, תּוֹרַת־מֹשֶׁה), por vezes o termo "Torá"
é usado dentro do judaísmo rabínico para designar todo o conjunto da tradição
judaica, incluindo a Torá escrita, a Torá oral (ver Talmud) e os ensinamentos
rabínicos.
Este é o Ano Sabático que teve início em 25 de setembro de
2014 e vai até 13 de setembro de 2015.
A liberdade do Messias e do Jubileu
As duas palavras Hebraicas comuns para “Liberdade” – “D’ror”
e “Chofesh”. Qual a diferença?
‘Chofesh’ indica uma liberação provisória com a possibilidade
de voltar à servidão. É usado ao tipo da liberdade quando é conectado ao ano de
Shemitá.
‘Dror’ é usado quando é aplicado à liberdade permanente e à
liberdade de independência, e usado quando a liberdade é aplicada ao ano do
Jubileu.
Em Levítico 25:10, o ano 50°, e apregoareis (D’ror)
liberdade. Realiza-se neste tempo o perdão dos débitos a liberdade dos
escravos, por isto Yovel é chamado "Jubileu da libertação."
Após proclamar ‘Shanat ratzon l’Adonay – ano aceitável do Senhor,’
Yeshua parou de ler, e indicou então que ‘Hoje se cumpriu esta escritura aos
vossos ouvidos…’ Usar estas palavras adiciona à força que Yeshua (Jesus) estava
dando à passagem que citou.
Por que você acha que Yeshua parou ali e não continuou?
Porque Yeshua
(Jesus) primeiro veio como O Ungido (Messias) “Sofredor” conhecido nas
literaturas antigas judaicas como Mashiach ben Yosef (Messias filho de José).
Yeshua (Jesus) veio obedecer radicalmente a vontade do Pai que é Deus.
Era vontade do seu Pai que ele devia sofrer morrer, e fornecer o ‘Pesach’/sacrifício e consequentemente o ‘Yom Kipur’ para a humanidade.
A morte de Yeshua forneceu meios da reconciliação com Deus e a seu Reino, à volta ao Éden.
A parte do texto que Yeshua não leu e que deixou de fora foi, ‘e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes…’ será cumprido por ele, mas não até sua segunda vinda.
Virá como as
literaturas antigas judaicas indicam o chamam de Mashiach ben David (Messias
filho de David), virá como um Rei e Juiz para julgar os habitantes da terra e
governar sobre eles de Jerusalém com justiça e estabelecerá de vez o Reino do
seu Pai, O Deus de Israel.
Shalom.
O vídeo abaixo um resumo do quanto esta época é de mudanças em todo mundo.