sexta-feira, 26 de setembro de 2014

O Ano Sabático: SHEMITÁ

texto: wikipedia; yeshuachai.org

"Falou mais o SENHOR a Moisés no monte Sinai, dizendo: fala aos filhos de Israel, e dize-lhes: Quando tiverdes entrado na terra, que eu vos dou, então a terra descansará um sábado ao Senhor. Seis anos semearás a tua terra, e seis anos podarás a tua vinha, e colherás os seus frutos; Porém ao sétimo ano haverá sábado de descanso para a terra, um sábado ao Senhor; não semearás o teu campo nem podarás a tua vinha. O que nascer de si mesmo da tua sega, não colherás, e as uvas da tua separação não vindimarás; ano de descanso será para a terra. Mas os frutos do sábado da terra vos serão por alimento, a ti, e ao teu servo, e à tua serva, e ao teu diarista, e ao estrangeiro que peregrina contigo; E ao teu gado, e aos teus animais, que estão na tua terra, todo o seu produto será por mantimento. Também contarás sete semanas de anos, sete vezes sete anos; de maneira que os dias das sete semanas de anos te serão quarenta e nove anos. Então no mês sétimo, aos dez do mês, farás passar a trombeta do jubileu; no dia da expiação fareis passar a trombeta por toda a vossa terra, e santificareis o ano quinquagésimo, e apregoareis liberdade na terra a todos os seus moradores; ano de jubileu vos será, e tornareis, cada um à sua possessão, e cada um à sua família". (Levítico 25 1-10)

Shemitá (hebraico): שמיטה, literalmente "libertação", também chamado de Ano Sabático, é o sétimo ano do ciclo de sete anos da agricultura ordenado pela Torá para o povo de Israel.

Assim como o sábado é o descanso semanal das pessoas e dos animais, a terra também tem o seu sábado: seis anos são para a semeadura, mas o sétimo ano é de descanso.

Neste sétimo ano, é proibido semear o campo, podar a vinha, segar o que nascer da seara e colher as uvas da vinha não podada.

Apenas o produto do descanso da terra servirá como alimento, inclusive o gado e os animais da terra.
Após sete períodos de sete anos, o quinquagésimo ano é santificado - este é o ano do jubileu.

A Torá (do hebraico תּוֹרָה, significando instrução, apontamento, lei) é o nome dado aos cinco primeiros livros do Tanakh (também chamados de Hamisha Humshei Torah, חמשה חומשי תורה - as cinco partes da Torá) e que constituem o texto central do judaísmo. Contém os relatos sobre a criação do mundo, da origem da humanidade, do pacto de Deus com Abraão e seus filhos, e a libertação dos filhos de Israel do Egito e sua peregrinação de quarenta anos até a terra prometida. Inclui também os mandamentos e leis que segundo o judaísmo tradicional, foram dadas a Moisés para que a entregasse e ensinasse ao povo de Israel.

Chamada também de Lei de Moisés (Torat Moshê, תּוֹרַת־מֹשֶׁה), por vezes o termo "Torá" é usado dentro do judaísmo rabínico para designar todo o conjunto da tradição judaica, incluindo a Torá escrita, a Torá oral (ver Talmud) e os ensinamentos rabínicos.



Este é o Ano Sabático que teve início em 25 de setembro de 2014 e vai até 13 de setembro de 2015.


A liberdade do Messias e do Jubileu

As duas palavras Hebraicas comuns para “Liberdade” – “D’ror” e “Chofesh”. Qual a diferença?

‘Chofesh’ indica uma liberação provisória com a possibilidade de voltar à servidão. É usado ao tipo da liberdade quando é conectado ao ano de Shemitá.

‘Dror’ é usado quando é aplicado à liberdade permanente e à liberdade de independência, e usado quando a liberdade é aplicada ao ano do Jubileu.

Em Levítico 25:10, o ano 50°, e apregoareis (D’ror) liberdade. Realiza-se neste tempo o perdão dos débitos a liberdade dos escravos, por isto Yovel é chamado "Jubileu da libertação."

Após proclamar ‘Shanat ratzon l’Adonay – ano aceitável do Senhor,’ Yeshua parou de ler, e indicou então que ‘Hoje se cumpriu esta escritura aos vossos ouvidos…’ Usar estas palavras adiciona à força que Yeshua (Jesus) estava dando à passagem que citou.

Por que você acha que Yeshua parou ali e não continuou?

Porque Yeshua (Jesus) primeiro veio como O Ungido (Messias) “Sofredor” conhecido nas literaturas antigas judaicas como Mashiach ben Yosef (Messias filho de José). Yeshua (Jesus) veio obedecer radicalmente a vontade do Pai que é Deus.

Era vontade do seu Pai que ele devia sofrer morrer, e fornecer o ‘Pesach’/sacrifício e consequentemente o ‘Yom Kipur’ para a humanidade.

A morte de Yeshua forneceu meios da reconciliação com Deus e a seu Reino, à volta ao Éden.

A parte do texto que Yeshua não leu e que deixou de fora foi, ‘e o dia da vingança do nosso Deus; a consolar todos os tristes…’ será cumprido por ele, mas não até sua segunda vinda.

Virá como as literaturas antigas judaicas indicam o chamam de Mashiach ben David (Messias filho de David), virá como um Rei e Juiz para julgar os habitantes da terra e governar sobre eles de Jerusalém com justiça e estabelecerá de vez o Reino do seu Pai, O Deus de Israel.

Shalom.

vídeo abaixo um resumo do quanto esta época é de mudanças em todo mundo.


segunda-feira, 22 de setembro de 2014

CHAMADOS PARA SER UMA BÊNÇÃO

texto: artigos - Ana Lúcia Lemos - lagoinha.com
Então, os sacerdotes e os levitas se levantaram para abençoar o povo; a sua voz foi ouvida, e a sua oração chegou até a santa habitação de Deus, até aos céus” (2 Crônicas 30.27)
Fomos chamados para servirmos ao nosso Deus. Sermos sacerdotes, vasos em Suas mãos. Servos que não têm do que se envergonhar. E o que temos feito? Caminhado nessa perspectiva sacerdotal ou simplesmente agido como expectadores dos acontecimentos que nos rodeiam? Infelizmente, muitas vezes é dessa forma que nos posicionamos diante do Senhor… Não intercedemos, não nos fazemos ouvir nos céus, nos calamos diante do Pai.
Abraão foi chamado para ser uma bênção, lembram-se? “[...] sê tu uma bênção!” (Gênesis 12.1,2). E não foi um pedido de Deus, e sim uma ordem! Creio que assim como essa ordenança foi dada a Abraão, foi também para nós. “Vós, porém, sois raça eleita, sacerdócio real, nação santa, povo de propriedade exclusiva de Deus, a fim de proclamardes as virtudes daquele que os chamou das trevas para a sua maravilhosa luz”. (1 Pedro 2.9).
Sim, temos o dever de orar, de abençoar o povo que está ao nosso redor. Necessitamos interceder por nossa nação, por nossa família, por nossos amigos, inimigos, conhecidos, desconhecidos, pelos que estão perto, estão longe, pelos crentes, descrentes, pelos que sofrem, pelos que se alegram, pelos sãos, pelos doentes, pelos perseguidos, pelos libertos, enfim, por nosso próximo, seja ele quem for, esteja ele onde estiver… Esta é a nossa missão, o nosso chamado como cristãos.
Você quer ser ouvido nos céus? Deseja que a sua voz, a sua oração adentre a santa habitação do Senhor? Então, se levante e abençoe o povo. Seja um intercessor! Coloque-se como um atalaia, um sacerdote que ama e busca o favor do Pai, para os que estão ao seu redor e então, contemple as respostas às suas orações chegarem sem detença até você.
Fomos chamados para abençoar, para servir, para amar. Não devemos contemplar as mazelas que abatem o povo e não clamar pelo favor de Deus. Nosso Deus é amor e salvador e, por esse motivo, precisamos agir. Operar por meio do clamor, da oração a favor dos que sofrem e necessitam das bênçãos do Senhor.
Deixemos de orar somente por nossas próprias necessidades. Importemo-nos também com o nosso próximo. Isso sem dúvida também significa adorar a Deus em espírito e em verdade.
Que o Senhor nos ajude a sermos praticantes da sua Palavra e não somente ouvintes.
Tornai-vos, pois, praticantes da palavra e não somente ouvintes, enganando-vos a vós mesmos(Tg 1.22).

terça-feira, 16 de setembro de 2014

ALGUÉM ESTÁ ORANDO POR VOCÊ

texto - devocionais Joyce Meyer - lagoinha.com
“Eu rogo por eles” (João 17.9)
Sabemos que Jesus ora por nós. Em Lucas 22.32, Ele diz a Pedro: “Mas eu orei por você”. No versículo
 de hoje, Ele diz sobre os Seus discípulos: “Eu rogo por eles”. Também em João 17, Ele continua 
dizendo: “E não rogo somente por estes, mas também por aqueles que pela sua palavra hão de crer em 
mim”, e isso significa você e eu (v.20).
O que um intercessor faz? Um intercessor ora pelos outros, ficando na brecha que existe entre Deus e o 
indivíduo. Todos nós temos uma brecha entre Deus e nós. Em outras palavras, não somos tão santos
 quanto Ele é, mas Jesus está bem ali, nessa brecha, unindo Deus e eu – ou Deus e você – para que 
possamos ter comunhão com Ele e para que Ele possa atender às nossas orações. Não é tremendo 
saber que desde que o nosso coração seja reto e desde que creiamos em Jesus, Ele interceptará, 
consertará e cuidará de cada coisa imperfeita que fizermos? Quero que você imagine Jesus diante do 
trono de Deus orando por você em seu favor. Ao fazer isso, você poderá confiar que as suas 
imperfeições estão sendo cuidadas através da intercessão Dele por você.
A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: Jesus está orando por você.

segunda-feira, 8 de setembro de 2014

ESQUECENDO A FADIGA

Texto: devocionais - Ângela Valadão - lagoinha.com
JUÍZES 8.1-21


Vindo Gideão ao Jordão, passou com os trezentos homens que com ele


estavam, cansados mas ainda perseguindo. (Jz 8.4.)


Gideão e seus trezentos homens haviam feito conforme a orientação do Senhor.


Com tochas dentro dos vasos e trombetas (shofar) em suas mãos, o inimigo


foi desbaratado. Os vasos foram quebrados e, na noite escura, resplandeceu a luz das tochas, dando a entender ao inimigo que o exército que estava ao seu redor era superior ao seu. E, com o toque das trezentas trombetas, assustados, começaram a lutar desordenadamente, matando-se uns aos outros. Dois príncipes dos midianitas, Orebe e Zeebe, foram mortos. Outros dois, Zeba e Zalmuna, porém, haviam conseguido fugir, com um exército de quinze mil homens.


A batalha ainda não estava terminada; era preciso perseguir o inimigo


que sobrevivera. Gideão e seu pequeno exército já estavam muito cansados


e precisavam refazer as forças rapidamente. Em Sucote e Penuel, Gideão


pediu pão para prosseguir no encalço do inimigo. Mas eles não ajudaram o


homem de Deus, antes o criticaram, dizendo:


“Já estão nas suas mãos os príncipes dos midianitas, para que demos pão


ao teu exército?”


E os homens maus dessas cidades foram castigados severamente por Gideão,


quando este voltou vitorioso.


O povo de Deus precisa caminhar unido. Ajudando-se mutuamente nas


batalhas da vida, principalmente aos que estão em posição de liderança, aos


que estão enfrentando batalhas. A vitória deles é a vitória do povo de Deus.


Não pode haver espaço para a inveja no coração de um servo do Senhor.


Estamos sempre em luta


No dia-a-dia da vida,


Mas sempre que a gente escuta


E à voz do Mestre obedece


A batalha então se vence


E a união se fortalece.



Pai, ajuda-nos a estender a mão ao irmão que está em batalha.


A orar por ele, a dar o pão da comunhão em oração aos que


estão na linha de frente, mesmo que não façam parte da minha


igreja local. Amém.