PREPARANDO O CAMINHO DO SENHOR EM ARREPENDIMENTO E SANTIDADE.- End. Estrada Apiaí-Iporanga nº 579 Bairro Palmital - Apiaí-SP
segunda-feira, 20 de novembro de 2017
segunda-feira, 13 de novembro de 2017
NOITE DO PIJAMA - 2017
Realizado dia 10/11/2017 - Escola Municipal Elisa dos Santos
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domingo, 22 de outubro de 2017
Viagem a São Paulo - SP
Realizada no dia 12/10/2017 - Ministério de Jovens Igreja Batista em Palmital
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sábado, 21 de outubro de 2017
sexta-feira, 20 de outubro de 2017
Festa dos Tabernáculos 2017
Realizada no dia 07/10/2017
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terça-feira, 17 de outubro de 2017
4º Dia de Ester - 2017
Realizado dia 29/09/2017 com participação Profª Janice Prestes
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domingo, 8 de outubro de 2017
sábado, 7 de outubro de 2017
segunda-feira, 25 de setembro de 2017
O AGIR INVISÍVEL DE DEUS
texto: PR. BRUNO BACELAR www.lagoinha.com
Existem situações na vida que fogem do nosso controle e que, normalmente, deixam-nos de “cabelo em pé”. Não entendemos o porquê de algumas delas e, quase sempre, tentamos buscar respostas.
Alguns fatos podem acontecer com todo mundo: uma batida de carro, uma doença repentina, um acidente, um momento de dificuldade financeira, um pneu furado no meio da estrada etc.
Quero, por meio deste texto, levar cada um de vocês a uma reflexão. Meu objetivo aqui não é trazer respostas prontas aos questionamentos que você talvez já tenha feito diante de alguns dilemas que podem ocorrer com qualquer um de nós.
Em Eclesiastes capitulo 11, versículo 5, está escrito: “Assim como você não conhece o caminho do vento, nem como um corpo é formado no ventre de uma mulher, também não pode compreender as obras de Deus, o Criador de todas as coisas”.
Ao ler o texto e, principalmente, quando Salomão diz que o que Deus faz nem sempre é compreensível aos nossos olhos, consigo ver claramente a seguinte realidade: nem sempre vamos entender muitas das coisas que acontecem em nossa vida.
Porém precisamos crer que Deus permite que as coisas aconteçam para o nosso bem (Rm 8.29). Esse é o agir invisível de Deus, e pode ser contemplado por meio das coisas mais simples ou, até mesmo, das situações mais complexas que vivenciamos.
Portanto o grande desafio é mudar a forma como enxergamos os problemas e começar a crer que, apesar das lutas e dificuldades, Deus tem algo para nos ensinar, ou, quem sabe, algo do que nos livrar. Ele está cuidando de nós e tem pensamentos a nosso respeito que estão acima do nossa mente e raciocínio (Is 55.8).
quinta-feira, 22 de junho de 2017
DEIXANDO NOSSA BOCA A DISPOSIÇÃO DO ESPÍRITO SANTO
fonte: www.lagoinha.com artigos
REFERÊNCIA BÍBLICA: “A outro a operação de milagres; a outro a profecia; a outro o dom de discernir espíritos; a outro a variedade de línguas; e a outro a interpretação de línguas”. (1Co 12.10)
EXPOSIÇÃO DO TEXTO: Paulo esclarece à igreja de Corinto sobre os dons espirituais e, desde o versículo 8, lista quais são esses dons. Dos cinco dons que compõem o final dessa lista, há três que são, normalmente, classificados como dons vocais ou dons de inspiração, pois em todos eles o Espírito Santo se manifesta nos inspirando a falar algo. São eles: profecia, variedade de línguas e interpretação de línguas.
DISCUSSÃO
1. Você já teve alguma experiência com algum desses dons vocais?
2. Qual a importância de desenvolver esses dons em nossas vidas?
OBJETIVO: compreender quais são e como funcionam os dons classificados como “dons vocais”.
CONTEXTO: a língua é um instrumento pequeno, porém muito poderoso. Ela é capaz de controlar (Tg 3.3), dirigir (Tg 3.4) e incendiar (Tg 3.5-6) a nossa vida. Ela pode produzir vida ou gerar morte, dependendo de como for usada (Pv 18.21). Por isso, é tão maravilhoso saber que existem dons que transformam a nossa língua em um instrumento do Espírito Santo. De todos os nove dons espirituais que Paulo explicava à igreja de Corinto, esses três dons vocais pareciam ser os menos compreendidos por aqueles irmãos e, por isso, os que mais estavam gerando confusão. Essa é a razão pela qual o apóstolo tem que dedicar um capítulo inteiro, o 14 da primeira carta aos coríntios, para explicar o funcionamento desses dons. Vejamos o que ele tem a nos dizer sobre cada um deles:
1 – PROFECIA
O dom que tem maior destaque na explicação de Paulo é o dom de profecia. Ele chega a dizer que devemos buscar todos os dons, mas principalmente o dom de profecia (1Co 14.1). Por que esse dom é tão importante? O que há de tão especial em profetizar? Ora, profecia nada mais é do que falar por inspiração divina. Por conta disso, esse dom é tão especial. Quando Deus usa os nossos lábios para falar com nossos irmãos, eles são edificados, exortados e consolados (1Co 14.3). Os segredos do coração das pessoas podem ser revelados e os pecadores podem ser convencidos pelo Espírito e vir a reconhecer que Deus está em nosso meio (1Co 14.24-25). Contudo, nada disso precisa de pompa ou de um tom de voz diferenciado. Uma vez que Deus habita em nós, podemos ser usados por Ele de formas mais simples do que imaginamos. Você pode estar em uma conversa normal, com um colega de escola ou um amigo do trabalho e, de repente, algo que você fala mexe com ele. “Nossa, era isso que eu precisava ouvir!”, ele diz. Isso já aconteceu com você? Já se pegou surpreso por palavras sábias que saíram da sua boca e se perguntou: “De onde veio isso?”. Bem, você pode ter fluido no dom de profecia sem nem ter se dado conta.
2 – VARIEDADE DE LÍNGUAS
Outro dom que costuma gerar polêmica é o dom de variedade de línguas. Quando a Bíblia se refere ao “falar em línguas”, ela pode tratar de duas manifestações distintas do Espírito. Para esclarecer, chamaremos uma de “oração em línguas” e a outra de “variedade de línguas”. A oração em línguas é para todos os crentes (Mc 16.17). Diferente dos dons do Espírito, a oração em línguas não é para edificação da igreja, mas para a edificação pessoal (1Co 14.4). Trata-se de uma linguagem de oração, pois serve, exclusivamente, para falar com Deus e ninguém mais a entende (1Co 14.2). A variedade de línguas, por outro lado, é um dom espiritual que nem todos os cristãos possuem (1Co 12.10,30). Ela não visa a edificação individual, mas o bem comum (1Co 12.7). Mas como pode uma língua estranha edificar a vida de alguém? Em primeiro lugar, ela pode ser estranha para quem fala, mas não para quem ouve. Foi isso que aconteceu em Pentecostes (At 2.4-12). Os discípulos que estavam reunidos naquela ocasião foram cheios do Espírito e começaram a falar em línguas que eles mesmos nunca tinham aprendido, mas que eram as línguas maternas dos seus ouvintes. Isso é uma manifestação incrível e que não deixa dúvidas de que é o próprio Deus quem está agindo de maneira sobrenatural. Existe também outra maneira do dom de variedade de línguas se manifestar. São em ocasiões nas quais a língua é estranha para quem fala e para quem ouve, mas o Espírito se manifesta em outra pessoa e a leva a interpretar essa língua estranha (1Co 14.5,27).
3 – INTERPRETAÇÃO DE LÍNGUAS
O dom de interpretação de línguas se manifesta justamente nessa ocasião que acabamos de mencionar. Enquanto um está sendo inspirado por Deus para falar em línguas, outro está sendo inspirado por Deus para interpretar o que está sendo dito, para que todos entendam e sejam edificados. A variedade de línguas, operando com a interpretação, traz todos os mesmos benefícios da profecia (1Co 14.5), sendo que há uma beleza a mais por serem dois irmãos fluindo no Espírito como um só, demonstrando claramente que é Deus quem atua na unidade da Igreja.
CONCLUSÃO: Deus é o Senhor de tudo o que somos, por isso, precisamos estar dispostos a nos entregar por completo a Ele. Isso inclui nossos lábios. Esteja disposto e deixe que o Espírito Santo fale por meio de você, ainda que não entenda tudo que está sendo dito.
APLICAÇÃO: ore consagrando sua língua ao Senhor e se coloque à disposição do Espírito. Ao longo desta semana, esteja atento à voz de Deus. Talvez seja algo simples, como uma frase que brota ao seu coração. Algumas palavras que vêm à sua mente enquanto um irmão fala em línguas próximo de você. Busque com zelo ser usado por Deus nos dons vocais (1Co 14.1,13) e compartilhe na próxima célula as experiências que você tiver nesta semana.
:: BRÁULIO BRANDÃO
quarta-feira, 8 de março de 2017
ORAI SEM CESSAR
texto: Ângela Valadão - lagoinha.com
A oração é a nossa respiração espiritual. Não há vida espiritual sem oração, pois ela nos liga aos céus, nos liga ao coração do Pai.
Orar não é apenas falar com Deus, mas, sim, ter comunhão com Ele.
É ouvi-Lo no que Ele tem a nos dizer. É discernir Sua voz em meio a tempestades e grandes ruídos ao nosso redor.
Orar é contemplar Deus em Seu trono a estender o Seu cetro de governo e paz sobre nossa cabeça.
Orar é partilhar os manjares dos céus com as necessidades da terra.
Orar é ter a certeza de que não perdemos tempo, de que não estamos sozinhos, de que não lutamos em vão.
Orar é poder galgar montanhas para ver mais longe e poder voar com as asas da fé.
Orar é servir de instrumento nas mãos do Senhor para trazer salvação, libertação, livramentos, cobertura espiritual e milagres aos outros, talvez até mesmo desconhecidos para nós, mas conhecidos de Deus.
Orar é trazer os céus à terra e usufruir do doce perfume da presença gloriosa do Senhor.
Orar é poder conhecer o coração de Deus e sentir Seu caminhar à nossa frente, abrindo o caminho, quebrando as barreiras, desfazendo armadilhas, rompendo grilhões, quebrando ferrolhos e levantando Sua bandeira de glória e poder diante do inimigo.
Orar é poder estar em tantos lugares ao mesmo tempo, sem ter dado um só passo, e poder levar as bênçãos necessárias para milhares de milhares no mundo inteiro.
Orar é reconhecer o mundo espiritual ao nosso redor, poder ver e sentir o mover de anjos a trabalhar pelos salvos em respostas às nossas orações.
Orar é clamar pelo aflito e poder cobri-lo com um manto de paz, mesmo sem vê-lo, mas apenas obedecendo ao murmúrio do doce Espírito de Deus em nosso interior.
Orar é fazer cessar uma guerra, seja numa briga de cônjuges, num bar cheio de bêbados, num campo com trincheiras ou minas escondidas no solo, ou mesmo num coração confuso e bombardeado por sentimentos de morte.
Orar é colocar em prática a ordenança de um Deus fiel e sábio, que nos ensina o caminho para descansar o coração em momentos de dor, fadiga ou pressão interna ou externa.
Orar é saber dividir o pão diário com o necessitado que não podemos ver, mas que poderá receber o milagre do suprimento e o estímulo para confiar num Deus fiel.
Orar é poder entrar em lugares proibidos e ordenar que o inimigo cesse com sua maldade, que o oprimido seja libertado, que o enfermo seja confortado e curado, que o opressor seja derrubado de seu pedestal de maldade e venha a luz da verdade.
Orar é ter a certeza de que Deus está no controle, assentado em Seu trono de glória, e tem todo o poder nos céus e na terra, tudo está sob Seus pés e Ele comanda todos os exércitos como Lhe convém.
Orar é buscar estar abrigado à sombra das asas do Senhor, onde encontramos refúgio e total segurança em qualquer situação.
Portanto, tenha a oração como parte integrante de sua vida espiritual, respire fundo, deixe o perfume celestial entrar em seu interior e limpar sua mente de todo pensamento de incertezas, dúvidas ou insinuações de pecado, e desfrute desse límpido ar celestial que nos renova a cada instante, que nos conforta, anima, fortalece e traz vitórias em todo o tempo.
Ore, a oração é a nossa respiração espiritual!
Ore e sinta a vida de Deus fluindo de seu interior!
domingo, 22 de janeiro de 2017
quarta-feira, 4 de janeiro de 2017
NADA SE COMPARA À TRANSFORMAÇÃO DE UMA VIDA
texto: www.lagoinha.com\igreja
Quando alguma pessoa se prostra no altar de Deus e aceita Jesus Cristo como seu único e suficiente Salvador, neste momento, debaixo do poder de Deus, a vida dela é restaurada. Mas é preciso postura, atitude de arrependimento e abandono das práticas erradas; é preciso entender que uma nova vida foi dada a ela, que não se pode permanecer da mesma maneira. É preciso escolher viver para Deus e de acordo com a Palavra dEle. “E, assim, se alguém está em Cristo, é nova criatura; as coisas antigas já passaram; eis que se fizeram novas” (2 Coríntios 5.17).
Estamos falando de nova vida, ou seja, da vida transformada, aquela que é contraditória ao pecado. A Palavra de Deus afirma:“Ora, as obras da carne são conhecidas e são: prostituição, impureza, lascívia, idolatria, feitiçarias, inimizades, porfias, ciúmes, iras, discórdias, dissensões, facções, invejas, bebedices, glutonarias e coisas semelhantes a estas, a respeito das quais eu vos declaro, como já, outrora, vos preveni, que não herdarão o Reino de Deus os que tais coisas praticam” (Gálatas 5.19-21).
As Escrituras dizem que “o Reino de Deus não é comida nem bebida, mas justiça, e paz, e alegria no Espírito Santo” (Romanos 14.17). Portanto, as pessoas que praticam o que está descrito em Gálatas não desfrutam da justiça, da paz e da alegria. Elas podem até ter uma carteirinha de igreja que diz que elas foram batizadas em o nome do Pai, do Filho e do Espírito Santo e que fazem parte do corpo de membros. Entretanto, isso não significa que fazem parte do Reino de Deus e que desfrutarão das realidades dele.
O que Deus quer é que você tenha a própria imagem de Jesus e que viva em igualdade no Espírito de Deus. O propósito de Deus não é nada menos do que isto: a própria vida de Jesus na nossa vida. Diz a Palavra de Deus que somos transformados de glória em glória: à imagem de Jesus. “E todos nós, com o rosto desvendado, contemplando, como por espelho, a glória do Senhor, somos transformados, de glória em glória, na Sua própria imagem, como pelo Senhor, o Espírito” (2 Coríntios 3.18).
Deus abençoe!
Pr. Márcio Valadão
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