segunda-feira, 29 de dezembro de 2014

A PERSEVERANÇA GUIADA PELO ESPÍRITO


texto: devocionais - Joyce Meyer - lagoinha.com
“Então, que farei? Orarei com o espírito, mas também orarei com o entendimento; cantarei com o espírito, mas também cantarei com o entendimento” (1 Coríntios 14.15)
Realmente quero encorajar você a fazer orações persistentes, perseverantes, sob a direção do Espírito Santo – não meras orações repetitivas que não vêm do seu coração, mas orações que se recusam a desistir. É possível usar a sua boca para dizer palavras em oração que não tenham qualquer significado, e essas orações não são mais do que obras mortas. Eu poderia citar toda a oração do Pai Nosso enquanto estou pensando em outra coisa, e isso não abençoaria a Deus nem me faria bem algum, mas se sou sincera e oro com o meu coração, Deus ouve e opera em meu favor.
Palavras que vêm apenas dos lábios não têm utilidade alguma para Deus nem realiza nada em nossas vidas, então, quando oramos pela mesma coisa sem cessar, precisamos tomar cuidado para não cair em um repetição sem sentido. Em vez disso, precisamos permitir que o Espírito Santo nos conduza por um novo caminho, mesmo quando estamos tratando de um assunto sobre o qual temos orado por muito tempo. Às vezes Ele nos guiará para sermos diligentes e perseverantes com relação a um assunto, mas há uma diferença entre a repetição e a perseverança guiada pelo Espírito.
As palavras ditas em oração que não estão ligadas ao nosso coração são palavras sem poder. Quando oramos devemos focar e nos concentrar no que estamos dizendo. Não devemos meramente verbalizar coisas que memorizamos embora nosso coração esteja longe de Deus. A oração ardente (sincera e contínua) de um justo disponibiliza um poder tremendo (ver Tiago 5.16) .
A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: As suas orações sinceras a Deus têm poder e Ele as ouve.

segunda-feira, 15 de dezembro de 2014

ELE VAI MUDAR VOCÊ

texto: devocionais Joyce Meyer - lagoinha.com
O Espírito do Senhor se apossará de você, e com eles você profetizará e será um novo homem. (1 Samuel 10:6)
Ser capaz de ouvir a voz de Deus é um resultado importante de conhecê-lo e ser cheio do Seu Espírito, mas não é a única evidência de uma vida cheia do Espírito. Outra prova simples, mas poderosa do poder do Espírito Santo dentro de uma pessoa é uma vida transformada.
Durante o julgamento de Jesus, Pedro o negou três vezes porque teve medo dos judeus (ver Lucas 22:56-62); mas depois de ser cheio do Espírito Santo no Dia de Pentecostes, ele já não teve mais medo, mas permaneceu e pregou uma mensagem extremamente ousada. O resultado da pregação de Pedro foi que três mil almas foram acrescentadas ao Reino de Deus naquele dia (ver Atos 2:14-41). A plenitude do Espírito Santo transformou Pedro; ela o transformou em outro homem – um homem muito corajoso, sem medo algum.
Pedro não foi o único que tomou uma posição ousada naquele dia. Todos os onze discípulos remanescentes de Jesus fizeram o mesmo. Todos estavam se escondendo atrás de portas fechadas com medo dos judeus, quando Jesus foi até eles após a Sua ressurreição (ver João 20:19-22). De repente, depois de serem cheios do Espírito Santo, todos eles se tornaram destemidos e corajosos.
O poder do Espírito Santo transformou inúmeras pessoas ao longo dos anos. Ele transformou Saul, como relato no versículo de hoje. Transformou Pedro e os outros discípulos, Ele me transformou; e continua transformando pessoas fervorosas em todo o mundo. Você precisa ser transformado? Peça ao Espírito Santo para encher você hoje.
A PALAVRA DE DEUS PARA VOCÊ HOJE: você precisa do poder do Espírito Santo para mudar.

quarta-feira, 3 de dezembro de 2014

MORDOMOS CAPACITADOS POR DEUS



texto: artigos - Luciano Subirá - lagoinha.com

Como mordomos do Senhor é necessário aprendermos o que Jesus Cristo nos ensina a respeito da mordomia. O mestre afirma que a mordomia é um cuidado temporário do que pertence a outra pessoa e que o verdadeiro dono exigirá uma prestação de contas depois. 

“E dizia também aos seus discípulos: Havia um certo homem rico, o qual tinha um mordomo; e este foi acusado perante ele de dissipar os seus bens. E ele, chamando-o, disse lhe: Que é isso que ouço de ti? Presta contas da tua mordomia, porque já não poderás ser mais meu mordomo” (Lc 16.1,2). Perante esse ensinamento compreendemos que exercer a mordomia é uma responsabilidade que deve ser levada a sério.

Não adiantará fugirmos ou delegar a outros uma responsabilidade entregue a nós, pois cada um prestará contas do que realizou com os bens de Deus. Podemos compreender essa prestação de contas ao lermos Hebreus 4.3, na qual se evidencia que nada passará desapercebido aos olhos de Deus: “E não há criatura que não seja manifesta na sua presença; pelo contrário, todas as coisas estão descobertas e patentes aos olhos daquele a quem temos de prestar contas” (Hb 4.13). Alguns ficam com medo da prestação de contas, como se não fossem capazes de lidar com o que Deus lhes confiou, mas há um princípio inquestionável na mordomia instituída por Deus: Ele, em Sua sabedoria e justiça, nunca pedirá a ninguém para fazer alguma coisa que não consiga fazer.

Ele nunca trata conosco da mesma maneira com que Ele trata com outros, como que lidando por atacado. Ele conhece as nossas limitações e também a nossa capacidade. Ele sabe que não somos iguais uns aos outros e que uma soma de fatores coloca a cada um de nós em posições bem diferentes diante Dele. “Porque isto é também como um homem que, partindo para fora da terra, chamou os seus servos, e entregou-lhes os seus bens, e a um deu cinco talentos, e a outro, dois, e a outro, um, a cada um segundo a sua capacidade, e ausentou-se logo para longe” (Mt 25.14,15).

O conselho divino dado a Faraó, por uma palavra de sabedoria pela boca de José, foi que era necessário alguém capaz para assumir a mordomia da colheita dos sete anos de prosperidade que estavam por vir: “Portanto, Faraó se proveja agora de um varão inteligente e sábio e o ponha sobre a terra do Egito” (Gn 41.33). De modo semelhante, Deus, que inspirou esta palavra dada por José, escolhe pessoas de capacidade para darem conta do que Ele lhes confiará.

Primeiramente, Deus nos dá a capacidade, e depois Ele nos confia algo. Mesmo assim, Ele jamais nos deixa entregues à nossa própria capacidade, mas Ele mesmo se incumbe de nos capacitar ainda mais para podermos fazer a Sua obra. Paulo falou disto, escrevendo aos irmãos da Igreja de Corinto: “E é por Cristo que temos tal confiança em Deus; não que sejamos capazes, por nós, de pensar alguma coisa, como de nós mesmos; mas a nossa capacidade vem de Deus, o qual nos fez também capazes de ser ministros de um Novo Testamento, não da letra, mas do Espírito; porque a letra mata, e o Espírito vivifica” (2Co 3.4-6).

Estas palavras não retratam alguém com uma consciência de capacidade própria, mas justamente o contrário. Precisamos entender que, no que diz respeito a nossos bens e recursos materiais, Deus também nos dará a capacitação para correspondermos ao Seu propósito. Mas isto não cairá do Céu, como uma fruta madura cai de uma árvore. É preciso buscarmos isto de Deus. Este é o conselho que recebemos de Tiago: “E, se algum de vós tem falta de sabedoria, peça- -a a Deus, que a todos dá liberalmente e não o lança em rosto; e ser- -lhe-á dada” (Tg 1.5). Assim como devemos buscar a sabedoria do alto mediante a oração e a fé, assim também devemos buscar o entendimento bíblico mediante o estudo e a meditação. Desta forma, alcançaremos uma boa mordomia.