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Atualmente é coordenada por uma ONG chamada M.O.B. - Mobilizando o 
Brasil. Está sediada na cidade de Vila Velha/ES. Possui um escritório 
com várias pessoas em tempo integral que cooperam na manutenção da 
Campanha.
    
Nelson Junior, casado com Angela Cristina, pai de Ana Carolina e 
Milena. É pastor desde 1998, formado em Teologia pelo IBAD, é da Igreja 
em Vitória e membro da Associação de Pastores Evangélicos de Vila Velha.
 Trabalha com jovens e adolescentes há pouco mais de 20 anos.
    
Emerson Alexandre, casado com Rosana, pai de José Alexandre, 
Naiara e João. É pastor desde 2003, formado em Teologia pelo Seminário 
Teológico Batista do Sul do Brasil, pastor na Igreja Batista Memorial em
 Guarapari e é o coordenador administrativo e de tecnologia da Campanha.
    
Victor Vieira, casado com Stephanie, pastor na Igreja em Vitória,
 um dos diretores do MOB e um dos coordenadores do Eu Escolhi Esperar.
    
Stephanie Vieira, casado com Victor Vieira, é pastora na Igreja 
em Vitória, formada em Serviço Social pela Universidade Federal do 
Espírito Santo. É a coordenadora de logística e eventos, cuida da agenda
 e todo suporte necessário para a viabilização dos encontros da Campanha
 pelo Brasil.
    
Fabricio Gama, é casado com Célia, membro da Igreja em Vitória, participa da Campanha desde seu surgimento. Coordena a logística da 
campanha nas viagens e encontros pelas cidades do Brasil.
    
Lincoln Borges, solteiro, é membro da Missão Cristo Vive, cantor e
 compositor. Ele atualmente trabalha como Produtor dos Eventos da 
Campanha pelo Brasil.
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Vivemos numa sociedade que perdeu os valores e princípios básicos, 
que abandonou bons costumes e é evidente a ausência de boas referências 
de famílias saudáveis e casamentos duradouros. E o mais agravante, as 
pessoas são estimuladas a viverem suas experiências sentimentais e 
sexuais cada vez mais precoce, assistimos uma juventude cada vez mais 
imoral e devassa. Adolescentes com vida sexual ativa e crianças sendo 
abusadas.
Somos uma campanha cristã que atua em duas áreas 
específicas: sexualidade e vida sentimental. Com o objetivo de 
encorajar, fortalecer e orientar adolescentes, jovens e pais sobre a 
necessidade de viver uma vida sexualmente pura e emocionalmente 
saudável, valorizando a importância de saber esperar o tempo certo, a 
pessoa certa e a forma certa de viverem as experiências nestas duas áreas
 da melhor maneira.
Sexo fora do casamento não é um problema 
religioso, vai muito além disto. As consequências de praticá-lo fora do 
contexto do casamento são drásticas, evidentes e inegável: alto índice 
de gravidez na adolescência, o 
crescimento descontrolado de 
doenças sexualmente transmissíveis, a prática cada vez mais comum do 
aborto, exploração e abuso sexual infantil e o alto índice de divórcios.
Pesquisas
 recentes revelam que a cada quatro casamentos no Brasil pelo menos dois
 terminam em divórcio, ou seja, metade dos casamentos no Brasil. Em 2012
 o IBGE divulgou o novo perfil social, o Brasil está se tornando o país 
de solteiros. As pessoas estão com medo de se casar e evitam viver uma 
vida a dois.
A banalização dos padrões sociais estabelecidos para 
os relacionamentos está produzindo uma geração de pessoas emocionalmente
 desajustadas, complicadas e cada vez mais egoístas. As pessoas são 
estimuladas a viverem suas experiências sentimentais cada vez mais 
precoce. Namoro é visto como uma prática comum inofensivo. Sem medir 
tais implicações, as consequências só serão vistas no casamento diante 
de crises e conflitos conjugais.
Outra séria questão é a distorção
 sobre o sexo. Liberdade sexual não é sexo sem limites. E sexo nada tem 
haver com devassidão, infidelidade, múltiplos parceiros ou 
promiscuidade. Vivemos um contexto que explora a sensualidade e a busca 
do prazer independente de suas consequências. Liberdade sem 
responsabilidade é libertinagem e altamente nocivo ao indivíduo, a família e a sociedade como um todo.
A gravidade dos problemas não 
são apenas sociais. Na igreja cristã a realidade também é muito triste. Pesquisa do IBEPC, um instituto cristão de pesquisas, revelou que  66% 
dos jovens que frequentam uma igreja com idade de 13 a 24 anos não são 
mais virgens. E metade desses jovens tem uma vida sexualmente ativa 
mesmo depois de convertidos ao cristianismo. A tolerância ao divórcio 
dentro da igreja é cada vez mais comum e a separação cresce entre os 
cristão e líderes.
O fracasso conjugal está diretamente ligada a 
vida que vivemos como solteiros. As famílias desestruturadas é o fruto 
de casais desestruturados. A falta de valores, limites e ensino agrava 
ainda mais esta situação. O assunto pode até não ser o tema mais 
importante a ser debatido, porém é o mais urgente. A família é um 
projeto de Deus e o agente direto na formação do indivíduo e sua 
ausência ou desestruturação refletirá na sociedade em algum momento. 
Está na hora de cuidarmos bem do nosso coração e da nossa casa, e 
vivermos uma vida sentimental sadia e duradoura e uma vida sexualmente 
pura e santa.